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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Formação Snoezelen: intervenção em estimulação multissensoral

Devido ao sucesso das últimas edições, a TEM Sentidos promove dia 24, 25 e 26 de Abril mais uma Formação Snoezelen, Módulo I.
Foto de Snoezelen - TEM Sentidos, Lda.

INTERVENÇÃO em ESTIMULAÇÃO MULTISSENSORAL - AMBIENTE SNOEZELEN
PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS do SNOEZELEN


OBJETIVOS 
 Conhecer o conceito de Estimulação Multissensorial
Conhecer o conceito Snoezelen e a sua metodologia de trabalho
Compreender e analisar respostas num ambiente Snoezelen
Fazer a gestão correta dos recursos e funcionamento prático de uma sala Snoezelen
Avaliar os efeitos da intervenção Snoezelen em pessoas com défice intelectual








Conheça os conteúdos da formação e... outras informações em:http://www.snoezelentemsentidos.com/modulo-i.HTML

terça-feira, 24 de março de 2015

Plano de Formação Externa 2015 do INR

Logotipo do Instituto Nacional para a ReabilitaçãoO Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., convida todas as pessoas com deficiência, suas famílias, técnicos da administração pública, organizações não governamentais, estudantes e outros profissionais, a consultar as ações de sensibilização e formação previstas no Plano de Formação Externa para 2015.




Fonte: INR


sábado, 28 de junho de 2014

Professores portugueses querem mais formação em educação especial

A educação especial é a área de ensino na qual os professores portugueses mais sentem falta de formação, com 26,5% dos inquiridos num estudo da OCDE a revelar um "elevado nível" de necessidade de desenvolver competências nesta matéria.
No inquérito TALIS 2013 (Teaching and Learning International Survey) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), hoje divulgado, a organização internacional, que inquiriu professores do 3º ciclo de mais de 30 países para este relatório, revela que o número de docentes portugueses que sentem falhas na formação em educação especial e que admitem precisar de desenvolver mais competências é superior à média do conjunto dos países inquiridos, que se fixa nos 22,3%. 

Recentemente, uma recomendação do Conselho Nacional de Educação relativa a políticas públicas de educação especial denunciou a falta de qualidade da formação de professores de educação especial, um ponto de vista partilhado pelo grupo de trabalho criado pelo Governo para rever a legislação da educação especial e que apresentou as conclusões do seu trabalho a 11 de junho.
O inquérito da OCDE vem agora sublinhar que mais de um quarto dos professores portugueses admite ter fragilidades de formação nesta área.

Gestão e administração escolar (14,1%) e ensinar em contextos multiculturais e multilingues (16,8%) são as outras duas áreas mais referidas pelos professores como aquelas em que gostariam de adquirir mais competências, e também nestes casos Portugal fica acima da média do conjunto de países inquiridos.

O TALIS 2013 revela ainda que apenas 35,5% dos professores portugueses afirmou ter tido acesso a um programa de formação inicial formal no seu primeiro ano a lecionar, abaixo da média de 48,6% da OCDE.
Quanto à formação contínua, 88,5% dos docentes portugueses indicou ter desenvolvido atividades nesse sentido nos últimos 12 meses.

A figura de professor-mentor tem pouca expressividade entre a classe docente em Portugal: apenas 4,3% dos professores têm um colega como mentor, contra uma média da OCDE de 12,8%.

No que diz respeito aos efeitos da avaliação na atividade dos professores, 38,5% admitem que o retorno que recebem relativamente ao seu trabalho aumentou o número de horas de formação que frequentam (45,8% média da OCDE) e quase metade dos inquiridos em Portugal (48,9%) referiu que ser avaliado melhorou a sua prática profissional (62% média da OCDE). 

 
Fonte: SIC notícias

sexta-feira, 8 de março de 2013

Conferência sobre Formação Inicial e Contínua, na área da Educação Especial, face aos desafios do alargamento da escolaridade obrigatória inclusiva

 
Parlamento dos Jovens 2007Com esta iniciativa, a Comissão pretendeu efetuar uma reflexão em torno da problemática da formação, na área da Educação Especial, e recolher contributos, por parte dos profissionais que mais diretamente trabalham nesta área.
 
 
 
 
Estes contributos, que serão integrados num relatório que está a ser preparado pelo Grupo de Trabalho da Educação Especial, coordenado pela Senhora Deputada Margarida Almeida, permitirão apontar novos caminhos e apresentar recomendações concretas, no sentido de colmatar deficiências que, eventualmente, subsistam.
 
 

terça-feira, 29 de maio de 2012

SESSÃO SOFTWARE LIVRE INCLUSIVO: Alunos com cegueira e/ou com baixa visão

Educação EspecialSESSÃO SOFTWARE LIVRE INCLUSIVO


A Direção-Geral da Educação, através dos Serviços de Educação Especial, vai promover uma sessão pública sobre software livre inclusivo, no próximo dia 4 de Junho, entre as 10h00 e as 16h00, no Auditório da DGE (Avª 24, Julho 140).

A sessão será orientada por três professores brasileiros António Borges, Dolores Tomé e Fábio Bonvenuto e dirige-se a professores e profissionais que trabalham com alunos com cegueira e/ou com baixa visão.

Tem por objetivo fazer a demonstração de alguns produtos, entre os quais Braille Fácil, Dosvox e Musibraille e esclarecer questões sobre o seu funcionamento.

Sessão Software Livre Inclusivo
Apresentadores: Dolores Tomé, António Borges e Fábio Bonvenuto
Data: 4 Junho 2012
Horário: 10h00-12h30 e 14h00-16h00
Local: Auditório da DGE
 

domingo, 27 de maio de 2012

Inspeção-geral da Educação recomenda formação em ensino especial para docentes do ensino regular

Os cidadãos


De acordo com a equipa liderada pela nova inspetora-geral, Maria Helena Dias Ferreira, é necessária formação não tanto para os docentes do ensino especial, mas para os restantes professores com os quais tem de ser feita a articulação da resposta a estas crianças. "A educação especial ainda parece algo distante. Depende muito da cultura de cada escola", afirmou o inspetor Pedro Valadares durante uma audição promovida pelo grupo de trabalho dedicado a esta temática no parlamento e que integra deputados dos vários partidos.
Durante a ação desenvolvida no ano letivo transato em 46 escolas, os inspetores detetaram problemas ao nível das orientações curriculares individuais. Entre as várias medidas preconizadas para a educação especial, a que tem a ver com as adequações curriculares individuais pareceu-lhes "a mais complicada", por alguns docentes a entenderem como subtração de conteúdos do currículo e terem dificuldade em adaptar alterações aos programas. "Aí joga-se muito o êxito destas medidas", alertou o técnico.

Ler artigo completo ...

Fonte:http://sicnoticias.sapo.pt/

quarta-feira, 14 de março de 2012

Formação de Professores para a Inclusão

  A DGE vai realizar, durante o ano de 2012, ações de formação na área da educação especial acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua de Professores.

As ações são as seguintes:
a) Curso de Formação: Braille e Orientação e Mobilidade
1. Número de horas de duração da ação: 50 horas
2. Destinatários: Docentes a exercer funções em Agrupamentos/Escolas que integram alunos cegos ou com baixa visão ou em Centros de Recursos TIC para a Educação Especial, até ao limite de 25 candidatos.
3. Apresentação de candidaturas online disponível em http://area.dgidc.min-edu.pt/inclusao, entre os dias 24 de fevereiro e 16 de março de 2012.
4.Calendário e Horário:

Dias Horário
2 de abril - 14h às 18h
3 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
2 de julho - 14h às 18h
3 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h

5. Local de realização: Instalações da Cercica em Cascais
A DGE assegura os custos referentes a alojamento em regime de internato.

6. Critérios de seleção dos candidatos:
Os candidatos serão selecionados atendendo, sucessivamente, aos critérios abaixo indicados, aplicando-se o critério de seleção seguinte, caso o critério anterior não esgote o limite máximo de candidatos previstos no n.º 2:

1.º Critério-docentes que lecionam em Agrupamentos de Escolas/Escolas de Referência para a Educação de Alunos Cegos e com Baixa Visão;
2.º Critério-docentes que lecionam em outros Agrupamentos de Escolas/Escolas;
3.º Critério- docentes em funções nos Centros de Recursos TIC para a Educação Especial.
Os resultados das candidaturas serão publicados no site da DGE, no dia 23 de março de 2012.
Contactos: dseease@dgidc.min-edu.pt; Telefone 21 393 45 32.


b) Curso de Formação: Português - Língua Segunda no Currículo de Alunos Surdos
1. Número de horas de duração da ação: 50 horas
2. Destinatários: Docentes dos grupos de recrutamento 110, 200, 210, 220 e 920 até ao limite de 30 candidatos.
3. Apresentação de candidaturas: Inscrição online disponível em http://area.dgidc.min-edu.pt/inclusao, entre os dias 24 de fevereiro e 16 de março de 2012.
4. Calendário e Horário:

Dias Horário
2 de abril - 14h às 18h
3 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de abril - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
2 de julho - 14h às 18h
3 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
4 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h
5 de julho - 9.30h às 13h/ 14hàs 17.30h

5. Local de realização: Instalações da Cercica em Cascais - A DGE assegura os custos referentes a alojamento em regime de internato.

6. Critérios de seleção dos candidatos:
Os candidatos serão selecionados por ordem de entrada das inscrições até ao limite máximo de candidatos previsto no n.º 2.

Os resultados das candidaturas serão publicados no site da DGE, no dia 23 de março de 2012. Contactos: e-mail - dseease@dgidc.min-edu.pt;Telefone:21 393 45 32.

A disponibilizar brevemente as datas para candidatura às seguintes ações de formação:
Oficina de Formação: As Necessidades Educativas Especiais e as TIC
Curso de Formação: Língua Gestual Portuguesa, 1.ª Língua no Currículo dos Alunos Surdos
Curso de Formação: Processo de Avaliação e de Intervenção em Intervenção Precoce na Infância